Você confere acima a capa da nova edição da revista ABCZ, que começa a circular esta semana. A capa traz o desenho, feito à mão pelo arquiteto Carlos Pontual, da nova sede do escritório da ABCZ em Campo Grande (MS) que começará a ser construída este mês de outubro. O repórter Daniel de Paula (conhecido pelas reportagens que faz para o Canal do Boi), morador de Campo Grande, traz nesta reportagem de capa um raio x da pecuária sul-mato-grossense. Com belas imagens do estado e informações sobre sanidade, indústria da carne e do leite, grandes criatórios de nelore, ele revela as belezas e todo o potencial do Mato Grosso do Sul. Veja abaixo um pequeno trecho da reportagem.
"MATO GROSSO DO SUL -Vocação para o campo
Um Estado que tem o campo até no nome. Mato Grosso do Sul fez a sua história baseada na agropecuária. Desde o seu desmembramento do Mato Grosso, em 1977, reforçou a sua histórica vocação produtiva. A pecuária é o que move a economia do Estado. Quem já foi o maior rebanho do Brasil hoje está com 21, 8 milhões de cabeças, 10,9% dos 199,7 milhões de animais do rebanho nacional, segundo o IBGE. Apesar de estar atrás de Mato Grosso (25,6 milhões) e Minas Gerais (22,5 milhões), o MS tem quatro cidades entre as dez do País com maior população bovina. Corumbá é o município com o maior número de cabeças em nível nacional (1,8 milhão), Ribas do Rio Pardo, a terceira (1,1 milhão) e ainda aparecem Aquidauana (sétima, com 810 mil) e Três Lagoas (oitava, com 790 mil). “O volume do gado não nos preocupa, mas sim a qualidade da carne”, tem como lema o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul), Ademar da Silva Júnior.
A qualidade, em boa parte, é conseguida pelas ferramentas disponíveis ao homem do campo espalhadas por todo o Estado. Grandes empresas de sementes de pastagem estão no Mato Grosso do Sul e distribuem seus produtos para os pecuaristas com a responsabilidade – traduzida em volúpia comercial - de tornar o Estado quase uma vitrine para outras regiões do País. Por isso, grande parte do solo onde o gado pasta é coberto por forrageiras de qualidade. Outro recurso bem utilizado pelos sul-mato-grossenses é a instalação a poucos quilômetros do centro da capital, Campo Grande, da unidade da Embrapa Gado de Corte, que funciona em uma fazenda que já foi área militar e que há quase quatro décadas vem desenvolvendo produtos e tecnologias para o incremento na produtividade, com implantação de técnicas em fazendas do Estado.
É da Embrapa Gado de Corte que saem dicas para execução da técnica de integração lavoura/pecuária, hoje muito difundida no Estado e em todo o País. “Tem gente que não tem uma só cabeça de gado, planta e usa a integração para melhorar e corrigir o solo e ganha dinheiro com arrendamento de terra quando entra pastagem”, explica o pesquisador da Embrapa, Armindo Kichel. Só pra citar duas das mais recentes ferramentas que saíram da unidade da Embrapa, as cultivares Estilosantes Campo Grande e Piatã nasceram nos laboratórios e campos experimentais da empresa...." Confira a reportagem completa na edição impressa da revista ABCZ
A qualidade, em boa parte, é conseguida pelas ferramentas disponíveis ao homem do campo espalhadas por todo o Estado. Grandes empresas de sementes de pastagem estão no Mato Grosso do Sul e distribuem seus produtos para os pecuaristas com a responsabilidade – traduzida em volúpia comercial - de tornar o Estado quase uma vitrine para outras regiões do País. Por isso, grande parte do solo onde o gado pasta é coberto por forrageiras de qualidade. Outro recurso bem utilizado pelos sul-mato-grossenses é a instalação a poucos quilômetros do centro da capital, Campo Grande, da unidade da Embrapa Gado de Corte, que funciona em uma fazenda que já foi área militar e que há quase quatro décadas vem desenvolvendo produtos e tecnologias para o incremento na produtividade, com implantação de técnicas em fazendas do Estado.
É da Embrapa Gado de Corte que saem dicas para execução da técnica de integração lavoura/pecuária, hoje muito difundida no Estado e em todo o País. “Tem gente que não tem uma só cabeça de gado, planta e usa a integração para melhorar e corrigir o solo e ganha dinheiro com arrendamento de terra quando entra pastagem”, explica o pesquisador da Embrapa, Armindo Kichel. Só pra citar duas das mais recentes ferramentas que saíram da unidade da Embrapa, as cultivares Estilosantes Campo Grande e Piatã nasceram nos laboratórios e campos experimentais da empresa...." Confira a reportagem completa na edição impressa da revista ABCZ
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