O calendário de cursos da ABCZ para 2012 já começou a ser definido. O primeiro evento do ano será o “Curso de Manejo - com rentabilidade e baixo custo”. As aulas ocorrerão de 3 a 7 de fevereiro de 2012, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Ministrado pelo médico veterinário e pecuarista, Enoch Borges de Oliveira Filho, o curso enfocará as possibilidades de manejo que podem gerar maior rentabilidade da atividade pecuária.
O curso é aberto ao público em geral, independente do grau de instrução, e busca qualificar para os trabalhos práticos de manejo: reprodutivo e racional; escrituração zootécnica, pastagens, instalações, administração do rebanho, cria, recria, doma e apresentação, e na lida diária com os animais.
Já o “Curso de Escrituração Zootécnica” está programado para o mês de abril, em Uberaba. A data será divulgada em breve.
Em julho, a ABCZ promoverá o “Curso de Noções em Morfologia e Julgamento de Zebuínos”. O evento estava programado para ocorrer no próximo mês, mas foi adiado para 23 a 27 de julho de 2012 porque as regras de avaliação de jurados auxiliares, que será aplicada durante o curso, foram alteradas. O novo sistema está em fase de elaboração.
As inscrições para os cursos já podem ser feitas pelo site da ABCZ, na seção “Agenda de Eventos” (www.abcz.org.br). Os interessados em participar desses e de outros cursos da associação devem consultar regularmente o site, pois a ABCZ está definindo a data de diversos outros eventos para o próximo ano.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Rio + 20 com 7 bilhões
Construir para o futuro da vida em todos os níveis é a grande tarefa posta à inteligência humana
Há alguns dias a Organização das Nações Unidas anunciou que a população da Terra alcançou o impressionante número de 7 bilhões de pessoas. Só de 2000 para cá foi mais de 1 bilhão! E se fala, com boa dose de certeza, que em 2050 "seremos" 9 bilhões.
Essa numerologia logo traz à tona a velha discussão sobre segurança alimentar para toda essa gente nova que se soma aos "outros", nós todos que aqui já estávamos. Aliás, essa conversa é antiga, e desde as ideias superadas de Malthus anima discussões recorrentes.
Sabe-se que esse tema tem solução clara na área tecnológica: é possível aumentar a produtividade agrícola por hectare, e temos demonstrado isso à exaustão, mas não se pode descartar a incorporação de novas áreas, especialmente de pastagens degradadas, hoje somando mais de 40 milhões de hectares no nosso país, bem como áreas cobertas com alguma vegetação nativa, como cerrados e savanas.
Tudo isso é factível, com perfeita sustentabilidade. Mas isso agrega a importante temática da preservação dos recursos naturais, especialmente o adequado uso da água. Nada muito fácil, mas, reitero, perfeitamente possível.
Por outro lado, a segurança alimentar não é só questão de aumentar a produção agrícola: 1 bilhão de pessoas vivem hoje nos países mais pobres, com menos de US$ 2 (cerca de R$ 3,60) por dia. Trata-se, portanto, de melhorar o poder aquisitivo desses homens, mulheres, crianças e idosos que estão à margem do mercado.
Nesse ponto, é fundamental compreender as demandas também de bilhões de pessoas dos países emergentes que vão chegando a padrões de consumo mais elevados, exigindo melhor alimentação e melhores condições de vida, o que inclui energia, educação, saúde, habitação, vestuário etc. E tudo tem de caber nos limites do planeta, sem destruí-lo e sem piorar o já conhecido problema do aquecimento global.
Construir esse equilíbrio indispensável para o futuro da vida em todos os níveis é a grande tarefa que se apresenta à inteligência humana. Nossa ação hoje é o plantio que nossos netos e bisnetos colherão.
Novas formas de organização social, empresarial e política precisam ser analisadas e criadas, numa corrida contra o tempo para reduzir as emissões de gases do efeito estufa. O desafio é mudar e reconfigurar os modelos de produção e consumo.
Pois é nesse cenário provocativo que o Brasil sediará no Rio de Janeiro, no ano que vem, um monumental evento mundial, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, já denominada de "Rio + 20", em referência à "Eco-92", ou "Rio-92", realizada em 1992 na mesma cidade.
Isso acontecerá de 28 de maio a 6 de junho, com a presença de dezenas de chefes de Estado e de governo dos países-membros da ONU.
Dois grandes eixos temáticos nortearão as discussões nesse evento:
1) a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável, da erradicação da pobreza; e
2) a governança internacional para o desenvolvimento sustentável.
O Brasil está se preparando para fazer um belo papel e o governo federal editou um decreto (nº 7.495, em 7 de junho passado) criando as equipes que coordenarão nossa participação.
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento participa desse time e já vem trabalhando com afinco para marcar posição destacada, realizando reuniões seguidas com expoentes da academia especializada e lideranças das cadeias produtivas do agronegócio.
O trabalho compreenderá, entre outros tópicos, a competição equitativa e equilibrada entre países produtores de alimentos, índices de sustentabilidade, legislação ambiental, multifuncionalidade da agricultura (que também considera os serviços ambientais), variações climáticas, tecnologia e inovação, o programa ABC etc.
É preciso trabalhar firme, até mesmo na conceituação dos temas todos, porque os interesses em jogo, inclusive comerciais globais, são gigantescos. E ainda tem gente que pensa que economia verde é plantar sem usar adubo químico.
ROBERTO RODRIGUES, 69, coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, presidente do Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp e professor do Depto. de Economia Rural da Unesp - Jaboticabal, foi ministro da Agricultura (governo Lula). Escreve aos sábados, a cada 14 dias, nesta coluna.
Fonte: Artigo publicado pelo Jornal Folha de São Paulo, no dia 19 de novembro de 2011.
Há alguns dias a Organização das Nações Unidas anunciou que a população da Terra alcançou o impressionante número de 7 bilhões de pessoas. Só de 2000 para cá foi mais de 1 bilhão! E se fala, com boa dose de certeza, que em 2050 "seremos" 9 bilhões.
Essa numerologia logo traz à tona a velha discussão sobre segurança alimentar para toda essa gente nova que se soma aos "outros", nós todos que aqui já estávamos. Aliás, essa conversa é antiga, e desde as ideias superadas de Malthus anima discussões recorrentes.
Sabe-se que esse tema tem solução clara na área tecnológica: é possível aumentar a produtividade agrícola por hectare, e temos demonstrado isso à exaustão, mas não se pode descartar a incorporação de novas áreas, especialmente de pastagens degradadas, hoje somando mais de 40 milhões de hectares no nosso país, bem como áreas cobertas com alguma vegetação nativa, como cerrados e savanas.
Tudo isso é factível, com perfeita sustentabilidade. Mas isso agrega a importante temática da preservação dos recursos naturais, especialmente o adequado uso da água. Nada muito fácil, mas, reitero, perfeitamente possível.
Por outro lado, a segurança alimentar não é só questão de aumentar a produção agrícola: 1 bilhão de pessoas vivem hoje nos países mais pobres, com menos de US$ 2 (cerca de R$ 3,60) por dia. Trata-se, portanto, de melhorar o poder aquisitivo desses homens, mulheres, crianças e idosos que estão à margem do mercado.
Nesse ponto, é fundamental compreender as demandas também de bilhões de pessoas dos países emergentes que vão chegando a padrões de consumo mais elevados, exigindo melhor alimentação e melhores condições de vida, o que inclui energia, educação, saúde, habitação, vestuário etc. E tudo tem de caber nos limites do planeta, sem destruí-lo e sem piorar o já conhecido problema do aquecimento global.
Construir esse equilíbrio indispensável para o futuro da vida em todos os níveis é a grande tarefa que se apresenta à inteligência humana. Nossa ação hoje é o plantio que nossos netos e bisnetos colherão.
Novas formas de organização social, empresarial e política precisam ser analisadas e criadas, numa corrida contra o tempo para reduzir as emissões de gases do efeito estufa. O desafio é mudar e reconfigurar os modelos de produção e consumo.
Pois é nesse cenário provocativo que o Brasil sediará no Rio de Janeiro, no ano que vem, um monumental evento mundial, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, já denominada de "Rio + 20", em referência à "Eco-92", ou "Rio-92", realizada em 1992 na mesma cidade.
Isso acontecerá de 28 de maio a 6 de junho, com a presença de dezenas de chefes de Estado e de governo dos países-membros da ONU.
Dois grandes eixos temáticos nortearão as discussões nesse evento:
1) a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável, da erradicação da pobreza; e
2) a governança internacional para o desenvolvimento sustentável.
O Brasil está se preparando para fazer um belo papel e o governo federal editou um decreto (nº 7.495, em 7 de junho passado) criando as equipes que coordenarão nossa participação.
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento participa desse time e já vem trabalhando com afinco para marcar posição destacada, realizando reuniões seguidas com expoentes da academia especializada e lideranças das cadeias produtivas do agronegócio.
O trabalho compreenderá, entre outros tópicos, a competição equitativa e equilibrada entre países produtores de alimentos, índices de sustentabilidade, legislação ambiental, multifuncionalidade da agricultura (que também considera os serviços ambientais), variações climáticas, tecnologia e inovação, o programa ABC etc.
É preciso trabalhar firme, até mesmo na conceituação dos temas todos, porque os interesses em jogo, inclusive comerciais globais, são gigantescos. E ainda tem gente que pensa que economia verde é plantar sem usar adubo químico.
ROBERTO RODRIGUES, 69, coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, presidente do Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp e professor do Depto. de Economia Rural da Unesp - Jaboticabal, foi ministro da Agricultura (governo Lula). Escreve aos sábados, a cada 14 dias, nesta coluna.
Fonte: Artigo publicado pelo Jornal Folha de São Paulo, no dia 19 de novembro de 2011.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Melhoramento genético é tema de reportagem do Globo Rural
O programa Globo Rural deste domingo (20/11) apresentou reportagem onde mostra a importância do melhoramento genético e das técnicas de reprodução para melhorar a qualidade dos rebanho brasileiro. Assista ao vídeo!
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/11/fertilizacao-vitro-em-vacas-acelera-quantidade-e-qualidade-do-rebanho.html
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/11/fertilizacao-vitro-em-vacas-acelera-quantidade-e-qualidade-do-rebanho.html
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Inscrições abertas para Curso de Doma e Apresentação de Animais
A Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã realizará, em Goiânia (GO), o Curso de Doma e Apresentação de Animais em Pistas de Julgamento entre os dias 05 e 09 de dezembro. As inscrições para o evento continuam abertas até o preenchimento das 20 vagas disponíveis.
O valor da inscrição é de R$ 400,00, incluído despesas como alimentação, material para prática do curso e certificado emitido pela ABCZ. O curso será ministrado por Nilson Dornelas no pátio da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura.
O evento é promovido em parceria com a Associação Goiana do Tabapuã e a Sociedade Goiana.
Informações e inscrição: (34) 3336-2410 ou (62) 3203-5348.
O valor da inscrição é de R$ 400,00, incluído despesas como alimentação, material para prática do curso e certificado emitido pela ABCZ. O curso será ministrado por Nilson Dornelas no pátio da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura.
O evento é promovido em parceria com a Associação Goiana do Tabapuã e a Sociedade Goiana.
Informações e inscrição: (34) 3336-2410 ou (62) 3203-5348.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Água Milagrosa inova e leiloa embriões implantados em receptoras PO
Pela primeira vez no Brasil, um leilão de zebuínos vai comercializar embriões (prenhezes) implantados em receptoras PO. O 6º Leilão Virtual Matrizes Milagrosas colocará à venda amanhã (15/11), a partir das 20h, 27 novilhas tabapuã PO com prenhezes de acasalamentos comprovados. A iniciativa visa atender o potencial mercado de receptoras zebuínas, cuja demanda deverá crescer significativamente a partir de janeiro de 2014, quando começa a valer a exigência do uso de receptoras zebuínas para os procedimentos de FIV e TE.
Apesar de a obrigatoriedade valer apenas para as raças nelore, brahman, cangaian e indubrasil, todas as raças zebuínas poderão ser utilizadas como receptoras. Também poderão ser usadas fêmeas oriundas de cruzamento entre raças zebuínas. “As fêmeas tabapuã tem alta habilidade materna e criam bem o bezerro, sendo uma ótima opção como receptoras”, explica Paulo Henrique Julião de Camargo, gerente de pecuária da Fazenda Água Milagrosa.
Nas edições anteriores do leilão, as receptoras eram cruzadas. Segundo o gerente da Água Milagrosa, a decisão de leiloar embriões implantados apenas em receptoras PO tem como objetivo principal difundir a raça no país. “Não são novilhas de refugo. Todas são fêmeas de cabeceira da fazenda que selecionamos com base nas avaliações genéticas do PMGZ [Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos] e que têm DEP´s positivas para várias características. Com isso, o comprador estará levando para sua propriedade não apenas uma prenhez, mas também uma matriz de genética comprovada”, explica Camargo.
O 6º Leilão Virtual Matrizes Milagrosas ainda ofertará touro de repasse, bezerro e bezerras, novilhas prenhes de touros da propriedade. A transmissão será pelo Canal do Boi.
Apesar de a obrigatoriedade valer apenas para as raças nelore, brahman, cangaian e indubrasil, todas as raças zebuínas poderão ser utilizadas como receptoras. Também poderão ser usadas fêmeas oriundas de cruzamento entre raças zebuínas. “As fêmeas tabapuã tem alta habilidade materna e criam bem o bezerro, sendo uma ótima opção como receptoras”, explica Paulo Henrique Julião de Camargo, gerente de pecuária da Fazenda Água Milagrosa.
Nas edições anteriores do leilão, as receptoras eram cruzadas. Segundo o gerente da Água Milagrosa, a decisão de leiloar embriões implantados apenas em receptoras PO tem como objetivo principal difundir a raça no país. “Não são novilhas de refugo. Todas são fêmeas de cabeceira da fazenda que selecionamos com base nas avaliações genéticas do PMGZ [Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos] e que têm DEP´s positivas para várias características. Com isso, o comprador estará levando para sua propriedade não apenas uma prenhez, mas também uma matriz de genética comprovada”, explica Camargo.
O 6º Leilão Virtual Matrizes Milagrosas ainda ofertará touro de repasse, bezerro e bezerras, novilhas prenhes de touros da propriedade. A transmissão será pelo Canal do Boi.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
ABCZ contará com posto de atendimento na 70ª EXPOESE
As raças zebuínas entrarão na pista da 70ª EXPOESE (Exposição Estadual de Sergipe) na próxima sexta-feira (11/11). Cerca de 80 animais gir, guzerá e nelore estarão expostos até o dia 13 de novembro, no Parque João Cleophas, em Aracaju (SE). As raças gir e guzerá serão julgados por José Prudente dos Anjos. O jurado da raça nelore será Henrique Bairone. Além de bovinos, a EXPOESE conta com exposição de ovinos, de caprinos e de equinos. A feira, organizada pela Secretaria de Agricultura do Estado, começou no dia 6 de novembro.
No sábado, 12, o escritório da ABCZ no Parque João Cleophas estará funcionando das 10h às 12h e das 14h às 17h para esclarecer dúvidas dos criadores e atender as solicitações de serviços. A iniciativa faz parte de uma série de ações que a associação está implantando em todo o país para melhorar o atendimento prestado aos criadores. Desde outubro, as duas principais exposições de cada estado brasileiro contam com um posto de atendimento da ABCZ.
Pró-Genética
Os pequenos e médios produtores que visitarem neste sábado a EXPOESE ainda poderão participar da 1ª Feira de Touros Pró-Genética de Aracaju. Serão comercializados reprodutores registrados da raça nelore. As compras poderão ser financiadas pelo Banco do Estado de Sergipe, Banco do Nordeste e Banco do Brasil.
Criado com o objetivo de facilitar o acesso dos pequenos e médios produtores ao melhoramento genético bovino, o Pró-Genética (Programa de Melhoria Genética do Rebanho Bovino do Estado de Sergipe) foi implantado este ano no estado por meio da parceria entre o Governo do Estado e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). O uso de touros melhoradores permite um número maior de crias por ano, bezerros mais pesados na desmama e com melhor valor de mercado.
No sábado, 12, o escritório da ABCZ no Parque João Cleophas estará funcionando das 10h às 12h e das 14h às 17h para esclarecer dúvidas dos criadores e atender as solicitações de serviços. A iniciativa faz parte de uma série de ações que a associação está implantando em todo o país para melhorar o atendimento prestado aos criadores. Desde outubro, as duas principais exposições de cada estado brasileiro contam com um posto de atendimento da ABCZ.
Pró-Genética
Os pequenos e médios produtores que visitarem neste sábado a EXPOESE ainda poderão participar da 1ª Feira de Touros Pró-Genética de Aracaju. Serão comercializados reprodutores registrados da raça nelore. As compras poderão ser financiadas pelo Banco do Estado de Sergipe, Banco do Nordeste e Banco do Brasil.
Criado com o objetivo de facilitar o acesso dos pequenos e médios produtores ao melhoramento genético bovino, o Pró-Genética (Programa de Melhoria Genética do Rebanho Bovino do Estado de Sergipe) foi implantado este ano no estado por meio da parceria entre o Governo do Estado e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). O uso de touros melhoradores permite um número maior de crias por ano, bezerros mais pesados na desmama e com melhor valor de mercado.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Aracaju terá Feira de Touros Pró-Genética
A capital sergipana vai sediar, pela primeira vez, a Feira de Touros Pró-Genética. Voltado para pequenos e médios produtores rurais, o evento acontece no dia 12 de novembro no Parque João Cleophas, durante todo o dia. Serão comercializados touros melhoradores da raça nelore. Os produtores poderão utilizar linhas de financiamento do Banco do Estado de Sergipe, do Banco do Nordeste e do Banco do Brasil.
Criado com o objetivo de facilitar o acesso dos pequenos e médios produtores ao melhoramento genético bovino, o Pró-Genética (Programa de Melhoria Genética do Rebanho Bovino do Estado de Sergipe) foi implantado este ano no estado por meio da parceria entre o Governo do Estado e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). O uso de touros melhoradores permite um número maior de crias por ano, bezerros mais pesados na desmama e com melhor valor de mercado.
Em Aracaju, os touros que serão colocados à venda na Feira de Touros Pró-Genética atendem às exigências do programa em relação à sanidade (teste negativo de brucelose e tuberculose), reprodução (exame andrológico positivo), idade (entre 20 e 42 meses) e registro genealógico definitivo. Eles foram inspecionados pelo técnico da ABCZ, Denio Leite.
A EMDAGRO (Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe) está cadastrando os produtores interessados em adquirir animais e auxiliando-os a preparar a documentação necessária para ter acesso ao financiamento. São parceiros do programa no Estado: Governo do Estado de Sergipe, Secretaria de estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, EMDAGRO, Associação dos Criadores do Estado, Federação da Agricultura e Pecuária, SENAR-AR/SE, Banco do Estado de Sergipe, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, dentre outras instituições.
Além de Aracaju, já foram realizadas feiras em Lagarto e Nossa Senhora da Glória.
Criado com o objetivo de facilitar o acesso dos pequenos e médios produtores ao melhoramento genético bovino, o Pró-Genética (Programa de Melhoria Genética do Rebanho Bovino do Estado de Sergipe) foi implantado este ano no estado por meio da parceria entre o Governo do Estado e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). O uso de touros melhoradores permite um número maior de crias por ano, bezerros mais pesados na desmama e com melhor valor de mercado.
Em Aracaju, os touros que serão colocados à venda na Feira de Touros Pró-Genética atendem às exigências do programa em relação à sanidade (teste negativo de brucelose e tuberculose), reprodução (exame andrológico positivo), idade (entre 20 e 42 meses) e registro genealógico definitivo. Eles foram inspecionados pelo técnico da ABCZ, Denio Leite.
A EMDAGRO (Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe) está cadastrando os produtores interessados em adquirir animais e auxiliando-os a preparar a documentação necessária para ter acesso ao financiamento. São parceiros do programa no Estado: Governo do Estado de Sergipe, Secretaria de estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, EMDAGRO, Associação dos Criadores do Estado, Federação da Agricultura e Pecuária, SENAR-AR/SE, Banco do Estado de Sergipe, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, dentre outras instituições.
Além de Aracaju, já foram realizadas feiras em Lagarto e Nossa Senhora da Glória.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Sistema de produção brasileiro é destaque na Colômbia
Produtores rurais da Colômbia e de outros países da América Latina conheceram o modelo de pecuária sustentável adotado por fazendas brasileiras. O tema foi abordado pelo diretor da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Antônio Pitangui de Salvo, durante o Congresso Latinoamericano de Brahman, realizado ontem (03/11). O evento faz parte da programação da 64ª Feria Nacional de Cebú de Bucaramanga, na Colômbia.
Único brasileiro a ministrar palestra no Congresso, Pitangui apresentou o sistema de seleção da raça guzerá que desenvolve na Fazenda Canoas, em Curvelo (MG), além das práticas sustentáveis. O público ainda conheceu a experiência de criadores da França, Estados Unidos, Venezuela e da própria Colômbia.
A ABCZ conta com um estande na 64ª Feria Nacional de Cebú de Bucaramanga. No local, a equipe do Departamento Internacional da associação e as empresas associadas ao projeto Brazilian Cattle estão divulgando as raças zebuínas e os produtos e serviços brasileiros. O projeto conta com o apoio da Apex-Brasil, agência do governo federal que trabalha para promover as exportações de produtos brasileiros. Sétimo maior rebanho bovino do mundo, a Colômbia é considerada um importante mercado para o Brasil, principalmente em relação à genética zebuína. O estande da ABCZ está em frente à pista de julgamento, por onde devem passar mais de 1.000 animais a partir de hoje.
Único brasileiro a ministrar palestra no Congresso, Pitangui apresentou o sistema de seleção da raça guzerá que desenvolve na Fazenda Canoas, em Curvelo (MG), além das práticas sustentáveis. O público ainda conheceu a experiência de criadores da França, Estados Unidos, Venezuela e da própria Colômbia.
A ABCZ conta com um estande na 64ª Feria Nacional de Cebú de Bucaramanga. No local, a equipe do Departamento Internacional da associação e as empresas associadas ao projeto Brazilian Cattle estão divulgando as raças zebuínas e os produtos e serviços brasileiros. O projeto conta com o apoio da Apex-Brasil, agência do governo federal que trabalha para promover as exportações de produtos brasileiros. Sétimo maior rebanho bovino do mundo, a Colômbia é considerada um importante mercado para o Brasil, principalmente em relação à genética zebuína. O estande da ABCZ está em frente à pista de julgamento, por onde devem passar mais de 1.000 animais a partir de hoje.
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